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Diário duma rapariga borderline

Como não sou como a comum das mulheres na casa dos 30, sem falsas modéstias sei que sou gira, inteligente, boa, divertida e amiga. Sou também mázinha, crítica, impulsiva, instável, insana. . Sou uma verdadeira Borderline.

Diário duma rapariga borderline

Como não sou como a comum das mulheres na casa dos 30, sem falsas modéstias sei que sou gira, inteligente, boa, divertida e amiga. Sou também mázinha, crítica, impulsiva, instável, insana. . Sou uma verdadeira Borderline.

24
Nov11

Iva Domingues ou....a trintona mais sexy do mundo ... e arredores.....

Moky

 

 

 Pois é!

 

Esta mulher reluz...e muito mesmo. Está linda, feliz, sexy que se farta, ao colo do seu Ângelo que aqui apenas parece um acessório. Eu explico: 

Ele está óptimo, comestivel, grossíssimo mas..... ao pé da Iva... Pamela (não é?) até que fica meio apagadote.... e olhem que eu gosto mesmo de homens, atenção!!!!

Mas o seu a seu dono. E as verdades têm que ser ditas: a Iva está DIVINA....um colosso para os olhos.... INVEJÁVEL. Acho eu, que tenho a idade dela, acha a minha sobrinha, que tem 14 anos, acha a minha mãe que tem 58 anos, enfim...

 

Boa Iva, mostra-lhes como é que é!!!

És a MAIOR!!!! ÉS LINDA!!!

 

 

06
Nov11

Estou de volta!

Moky

 

Pois é! Após este ano e picos de afastamento mais que forçado, decidi não desistir e voltar para este meu espaçinho, tão meu, que tanto gosto, no qual posso falar de tudo um pouco e ser feliz.

Então decidi que devo guardar um pouco do meu tempo, da minha criatividade, loucura e imaginação para que possamos passar juntos bons momentos, quer aqui, quer no meu canal do youtube, que eu vou passar para vocês depois tá? Sim, é que eu estou preparando aí uns videos cheinhos de novidades para nos podermos divertir. Aguardem as minhas noticias então!:))))

07
Jul10

Finalmente o início da dieta do Dr,. Póvoas.

Moky

Depois de já ter estado na consulta á mais de 2 semanas, finalmente os medicamentos chegaram. Começamos mal, espero que acabemos bem, não é? Passo a explicar:

 

Mal se vai á 1ª consulta tem de se pagar logo os 75 euros, mas medicação nem vê-la... á pois é! É que o Dr. Póvoas e a sua clinica trabalha em exclusividade em Lisboa com a farmácia da Luz, que lhe compõe os comprimidos com os compostos medicamentosos pelos médicos dele prescritos. Ora eu devo ter tido azar, porque logo na minha 1ª consulta ( e nós sabem,os que as dietas funcionam com a motivação, não é?) um dfos componentes estava esgotado não só na farmácia como também já não se iria produzir mais...teve de ser substituido por outro que, primeiro, vamos lá a ver se faz o mesmo efeito que o anterior, já conhecido, segundo, o que atrasou a entrega da medicação este tempo todo.

Eu entretanto tive asd minhas férias, vim para o Algarve e tive de pedir á farmácia que mo enviasse contra reembolso, pagando mais quase 6 euros ( como se os comprimidos por si só já fossem baratinhos, não é)...

 

Bem, mas quero acreditar que isto foi só uma má fase da clinica, que eu tive pouca sorte no timing de iniciar o tratamento e vamos ao que interessa:

 

. Desde 2ª feira que estou a fazer 1 comp. uma hora antes do almoço e vou continuar assim até Domingo

. A partir da próxima 2ª feira passo a tomar 1 comp. 1 hora antes do almoço e 1 comp. 1 hora antes do jantar.

 

Mais:

Comer na 1ª hora mal nos levantamos, leite magro com café, adoçante, pão de mistura sem manteiga com queijo ou fiambre. a merio da manhã, bebo 1 iogurte magro e 1 a 2 bolachas maria torrads. Ao meio dia tomo o comp. Ás 13h. almoço frango, peixe, peru, carnes brancas, etc, legumes e um pouquinho que arroz ou massa ou babtata. cuidado com as proporções, 1/4 do prato para a carne ou peixe, metade para os legumes variagos e 2 colheres do arroz ou massa. Não esqueçer de beberágua ao longo do dia, não tanto ás refeições. Deve beber-se de 1,5 a 2l no máximo. Mais que isso o corpo não consegue desfazer-se dele e faz retenção.

 

Amanhã continuo.

 

Beijos.

22
Jun10

Vou começar a dieta do dr. Fernando Póvoas...mas sem Póvoas!

Moky

 

Hoje fui a uma consulta na clinica do Dr. Póvoas.

1ª impressão: que o dr. Póvoas é conhecido pelo médico dos famosos, já nós sabíamos, agora que para marcar uma consulta para o próprio implica uma espera de 5 meses.... vai lá vai....

2ª impressão: Até gostei da primeira consulta com o dr. Vergílio. Simpático, decidido. Claro quea primeira coisa que me retirou foi o Serouquel, um anti depressivo fortissimo, que engorda para o caraças...

3ª impressão: ensinou-me algumas regras para bem comer, quais os alimentos proibidos, horas e composicão das refeições.

4ª impressão: toma lá 75 euros, vai lá a farmacia aviar os medicamentos ( e largas lá outro tanto...) e marca já a proxima consulta onde vens prestar provas dos resultados....

 

Tenho esperança, deus queira que comigo resulte a sério. Mas ainda n tenho os medicamentos, ficaram a fazer só lá para sexta estão prontos... E eu com a pica toda. Bolas...

 

Vou passando para dar noticias.

 

Há, é verdade: 7 kilos é urgente perder já, mas o ideal é perder outos 10...

22
Jun10

Dicas para escrever melhor:

Moky

Adoro escrever. Inclusivé já fiz uma formação de escrita criativa, mas infelizmente ainda não entreguei nenhuma parte do que escrevi.

Agora fui mãe e parece que o tempo livre, ideal para escrever, terminou. Mas não. Ao ler blogs como este, vejo que estou errada:

 

DICAS PARA ESCREVER #1: EXPECTATIVAS E MUDANÇAS

 

Se está bloqueada/o a escrever, há muito tempo, comece por pensar que o problema é das demasiadas expectativas. Afinal escrever é uma coisa que se deve fazer antes de mais para si, e que o objectivo prévio tem de ser sempre esse.
Depois, mude os hábitos e os ambientes: se escreve a computador, vá buscar um bloco; se escreve a caneta, troque-a por um lápis. Se escreve em casa à janela, mude de lugar. Se nunca escreveu num café, sente-se e escreva. Se escreve sempre a ouvir música, mude de música. Já pensou que uma banda sonora ajustada ao que está a escrever pode ajudar? Se nunca escreveu a ouvir jazz ou música clássica, força.
E, mais importante do que tudo isso: se fica horas a pensar na primeira frase ideal ou estilosa, que vai parar o mundo depois de a ler, esqueça. Comece pelo mais simples, pela ideia em si, em bruto. Tem muito tempo para rever depois.
Mude de hábitos consigo mesma/o, e comece a escrever de uma forma descontraída e natural como nunca se deixou fazer.

 

DICAS PARA ESCREVER #2: A IDEIA, NÃO OS ARREDORES

 

Um dos problemas ao escrever, depois de ter uma ideia, é em vez de escrevermos a ideia logo, fazermos tudo menos isso: escrevemos o percurso até à ideia, explicamos a ideia, desmembramos a ideia.
A primeira coisa a fazer quando se tem algo para escrever que nos parece ter interesse, é escrever isso directamente. Há tempo para explicar e melhorar depois.
Um dos truques pode ser também escrever a ideia de três formas diferentes. Uma mais directa, uma mais preocupada com o estilo, outra que aponta para o final. Escreva as três. E depois siga a que lhe parecer que lhe abre mais caminhos.

 

DICAS PARA ESCREVER #3: O FIM, NÃO O PRINCÍPIO

 

E se em vez de escrever o princípio da ideia que tem em mente, escrevesse o fim?
É excelente estar a escrever sem se saber para onde vai, levados pela emoção, pela imaginação, mas há alturas em que é preciso tomar opções. E o problema, a meio de um texto que foi escrito como uma paixão, é pensar: para onde é que isto vai? Nessas alturas, crie um fim.
Dou sempre esta imagem: é como se tivesse de desenhar um arco, e para isso precisa de um fim, para que o meio possa funcionar. Tente escrever o princípio e o fim, e verá a liberdade que isto lhe traz para criar melhor. Até porque o fim e o início são em geral as partes mais trabalhadas e reescritas.

 

DICAS PARA ESCREVER #4: NÃO SOU EU QUE FAÇO FALTA?

 

Temos a tendência para programar o enredo, criar personagens fortes, e tentar o mais possível afastar o texto da nossa biografia e das nossas experiências. Porém, quando sentimos que o texto não funciona, porque está demasiado afastado, seco, mental, construído, podemos aproximá-lo antes de mais de nós. Colocar uma experiência pessoal, na boca do narrador, na vivência de uma das personagens, pode imediatamente criar uma relação que vai contagiar todo o texto. E uma mais valia para trabalharmos até essa experiência pessoal a vários níveis, podendo até ajudar a abrir portas no texto.

 

 

21
Mai10

Para ti, meu tesouro:

Moky

Para o Santi.

 

Desde o da 27 de Abril, o dia por mim mais desejado (o dia em que finalmente trouxemos o nosso Santiago da maternidade, 56 dias passados desde o seu nascimento, ás 29 semanas de gestação!)

Claro que posso adiantar que a vida muda completamente, para melhor, é claro, mas muda...

Ó se muda!!!

Passamos a descentrar-mo-nos de nós e a focar-mo-nos apenas nele, no nosso bebé. As rotinas giram em torno desse pequeno príncepe, para ele e o pouco tempo que sobra tem de ser muito bem gerido, ou o stress acumula-se. E o cansaço também...

 

A maternidade torna-nos pessoas bem melhores, felizes e empenhadas, eu dou por mim a fazer contas do tempo em que ainda vou ter o meu santi bebé, ou seja, até começar a andar.. . :(, de modo a planear a minha próxima gravidez... hehehe!!!

 

Santiago, amo-te meu filho.... Obrigada por existires e fazeres de mim mamã!!!

 

 

30
Abr10

O nascimento do bebé:

Moky

Na atmosfera protegida do claustro materno, o feto vive num ambiente de extremo conforto. A temperatura ambiente tem variações mínimas para que ele não sofra sensações bruscas ou desagradáveis. Também é protegido das lesões externas pois esse líquido, amortecendo os golpes ou os movimentos súbitos, não deixa que ele bata violentamente contra a parede do útero que o envolve. Protege-o contra a perda de calor e é uma fonte de líquido oral facultando um simétrico crescimento e desenvolvimento. Os sons são filtrados de modo a proporcionar uma atmosfera agradável e não ameaçadora.

Quarenta semanas, mais coisa menos coisa, se passaram neste meio priveligiado e excepcional, excepto em certos casos, como o meu, em que o bebé decide nascer ou é forçado a faze-lo algums semanas (ou meses até) antes do previsto.

 As sensações agradáveis aqui vividas pelo feto, ficam gravadas indeléveis no magma proteico dos neurónios que constituem a sua substância mnémica ainda que primitiva. Pode dizer-se que o feto vive no princípio do prazer. A mente actua de modo a determinar o prazer e evitar o desprazer, a dor.


Assim, nas primeiras experiências de vinculação, os impulsos que vêm do inconsciente devem ser satisfeitas quase imediatamente. À medida que a criança vai crescendo ela vai gerindo cada vez melhor esses momentos de frustração.


A gravidez, muito embora seja um fenómeno natural ainda hoje é envolvida por muitas dúvidas e alguns tabus. Mesmo quando é programada e desejada, quando confirmada, gera sempre muita insegurança, medo e ansiedade.


A forma como se passa o momento do parto pode suscitar na mãe sentimentos diversos que podem ser determinantes para uma boa ou má aceitação do seu bebé.
A partir do momento em que o parto é desencadeado, o feto deixa o seu ninho de conforto e prazer e vai começar uma série de périplos na sua peregrinação em direcção à vida neste planeta. Do seu casulo encapsulado, onde viver é equacionado com satisfação, ele decide finalmente partir à descoberta dum universo onde o fantasma do desconhecido se dilui na volúpia obscura, tenebrosa e secreta dum sonho feito realidade.
Ele vai começar por ser comprimido através das contracções dos fortes músculos uterinos. Pouco a pouco vai sendo empurrado para a cavidade pélvica da mãe e passar pelo estreito canal vaginal. Durante essa passagem vai continuar a ser empurrado espasmodicamente, comprimido e finalmente ejectado. Além de tudo isto ainda vai ser tocado, manipulado e agarrado por mãos estranhas, vai ouvir vozes que não conhece, ver luzes que o assustam e sentir toques que o amedrontam. Ainda vai suportar a primeira separação da mãe pelo corte do cordão umbilical e o grandioso encontro com a vida extra uterina através do acto de respirar sozinho, onde cada inspiração e cada insuflação constituem experiências nunca dantes conhecidas, são situações muito aflitivas e que originam muita angústia e medo ao bebé.

Todo esse processo constitui o acto de nascer e, pelo sofrimento infligido à criança neste acto de desabrochar para a vida exterior ao útero, pode produzir-se um traumatismo que Roussillon chamou “o traumatismo primário” e que em inglês é traduzido por “agonia primária.» Ele pode definir-se como um traumatismo vivido e que não pôde ser simbolizado mas que contudo deixou traços profundos na memória emocional e no funcionamento futuro do sujeito.


Mesmo quando o parto é normal e o sofrimento é mínimo tanto para a criança como para a mãe, traços traumáticos ficam registados na massa mnémica do inconsciente da criança e podem reactualizar-se numa outra etapa do desenvolvimento. Segundo a opinião dos psicanalistas todo o traumatismo não simbolizado ou traduzido na realidade tende a repetir-se e a tornar-se inesquecível.


Até à idade da palavra, a nossa memória reage à medida das experiências vividas no processo de desenvolvimento. Registamos então nossas experiências numa memória sensorial e emocional. Pode dizer-se que se trata da memória dos sentidos. Através dos sentidos o sujeito desenvolve a habilidade de evocar estímulos passados. Depois, quando chega a idade da palavra, a linguagem dá à criança um novo meio de comunicar, de conhecer, de aprender e de se recordar dos acontecimentos. Surge a memoria intelectual ou simbólica. Através desses modos diferentes de conhecimento aparecem os conflitos interiores cada vez mais complexos. Começa a perceber-se um abismo e uma oposição entre aquilo que nos dizem, aquilo que constatamos e aquilo que sentimos. Pouco a pouco começamos a recalcar os desejos, as necessidades, os medos, os momentos de raiva e de ódio, a alegria, a dor e tudo o que os meus pais mostravam pela palavra e pelas atitudes que não estavam de acordo. É também assim que começo a tentar justificar os meus pensamentos e actos, sobretudo aquilo que me faz sofrer. “Se o meu pai me bate é porque eu mereço. Se ele não me ama é porque eu sou o culpado. Se tenho medo é porque sou um fraco e um cobarde.” A criança suporta cada vez menos esta realidade hostil e para preservar o equilíbrio começa a desenvolver a ilusão que pode controlar os acontecimentos, explica-los mesmo correndo o risco de cortar com aquilo que sinto. Começa um processo de desvalorização pessoal para explicar e viver melhor a falta de amor, as nossas dores e os nossos medos. Começamos a ver os outros através dos nossos conflitos interiores, dos sentimentos que recalcamos para que a realidade que nos atingia fosse menos difícil de viver. A única prenda que a natureza nos oferece – o presente, passa a traduzir-se em função do nosso passado que se projecta num futuro pouco radioso. Sentimos que ninguém nos compreende nem ninguém nos ouve.

27
Abr10

O primeiro dia do resto das nossas vidas...ou o dia D chegou...

Moky

á porta da maternidade no dia da tão esperada alta!

 

 

O dia começou para nós, pais, sem grandes expectativas. estávamos tão traumatizados com a desilusão de ontem que não queríamos sofrer mais assim.

Chegámos á Mac pela hora da mamada do almoço, ás 12h20, e disseram-nos logo que o Santi tinha alta hoje, logo após a passagem do oftalmologia.

Ficámos loucos de alegria, só não festejámos nesse momento porque ainda faltava um ultímo paaso, importantissimo, que era a "sentença" do oftalmologista, pois sabiamos que estes bebés são susceptiveis de retinopatias do prematuro, provocadas pela prematuridade e especialmente pelo oxigénio na encubadora.

Assim, esperámos.

 

Primeiro fomos almoçar nós...

Depois fomos aviar as receitas do pediatra, com os medicamentos que terá de fazer em casa, como as vitaminas e o ferro.

Por último fomos tratar do leite com "desconto", recorrendo á Dra. Isabel, nossa assistente social da Mac, um espectáculo e super profissional.

 

Quando voltámos á UCI, berçario, tinhamos á nossa espera, a tão desejada frase:

- Está tudo ok com os olhinhos do Santiago, podem prepará-lo para o levar...

 

E a partir daí seni-me sobre nuvens, com pezinhos de algodão... Tudo estava lindo, cor de rosa, já nasa fazia mal, nada me incomodava... Espectacular!

 

Tinha chegado o grande momento, meu Deus!

 

26
Abr10

A tão esperada alta médica...ou O dia de liberdade, quando chegará?

Moky

Estavamos os dois convencidos, eu e o Tó, que dia 26 de Abril, o mais tardar, o Santiago teria alta. O dr. Nuna assim o disse, na semana passada.

Para ajudar, também nos disseram, durante o fim-de-semana, que o mais provável era ele ter alta no inicio da semana, que deviamos levar o ovo e o saco pronto com a muda de roupa, blá blá blá...

Escusado será dizer que, quando chegada a tão esperada 2ªfeira essa bendita alta não lhe foi passada, que ficámos os dois de rastos, piursos com o hospital, com os médicos, com o tempo, com o guarda nocturno, eu sei lá...tudo e todos tinham a culpa, de o tão desejado dia nunca mais chegar.

 

Bem, agora pensando melhor e de cabeça fria, foi melhor assim:

- O motivo porque o Santi teris de ficar mais um dia na maternidade tinha toda a razão de ser, afinal ele tinha oftalmologista marcado para dia 27 pelas 14.30 e se saisse na véspera para casa, teriamos de voltar para a Mac e para a confusão de uma consulta externa, sem as regalias do internamento logo no dia seguinte.

Depois de muito pensar lá o deixámos ficar uma ultima noite pois temos em mãos um prematuro muito pequeno, ainda não vacinado (afinal as vacinas só se dão ás 2000 gramas de peso) e não podemos correr riscos desnecessários.

 

fomos para casa, conformados que essa seria a ultima noite sem o pequenote, na qual deveríamos recarregar baterias para o resto das nossas vidas. A PARTIR DE AMANHÃ SERÍAMOS PAIS A TEMPO INTEIRO!!!

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